Dia do Filósofo
Professores da Faculdade São Luiz expressam o encantamento da Filosofia, lecionada há 90 anos em Brusque

Nesta quarta-feira, 16 de agosto, é celebrado o Dia do Filósofo, uma data dedicada aos profissionais que se desafiam à reflexão, ao pensamento crítico e à apreciação das grandes mentes que, ao longo da história, moldaram a maneira de como se compreende o homem, o cosmo e o transcendente. Brusque tem motivos de sobra para comemorar a data, já que há 90 anos, a cidade contribui significativamente para a formação de pensadores por meio do primeiro curso de Filosofia de Santa Catarina, que permanece ativo na Faculdade São Luiz.Mas o que é a Filosofia e como ela está inserida no dia a dia das pessoas? O vice-diretor da Faculdade São Luiz e coordenador do curso, padre Aléssio da Rosa, elucida esta questão. “A Filosofia nos permite dialogar, criar pontes. E uma das coisas mais importantes: nos permite ouvir o outro. Mesmo que eu ache que meu argumento é melhor, em nada isso é válido se eu não consigo ouvir o outro. Para o mundo de hoje, onde em poucas situações a gente permite que o outro possa falar, a Filosofia tem muito a contribuir”. De acordo com padre Aléssio, desde o seu início, na Grécia antiga (incluindo as cidades de Mileto, Éfeso, Samos, Atenas e Eleia), a Filosofia reflete o mundo e busca resposta para várias perguntas que inquietam o ser humano. “Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? Quais elementos que constituem esse mundo? Ainda hoje nos defrontamos com questões que não têm resposta pronta, acabada”, observa.
A arte de questionar“A Filosofia não se contenta com o ‘sempre foi assim’, com as coisas prontas. Tem um elemento de criticidade para dialogar com o mundo. E quando encontra a oportunidade de refletir algum questionamento com a contribuição do outro, se torna melhor”, esclarece padre Aléssio. Segundo ele, na Filosofia, a interrogação está sempre presente, rumo à evolução. “Mas não é uma interrogação de nuvens, que não chega a lugar nenhum. É preciso dar passos pelo diálogo e pelo respeito ao outro. Posso até não concordar, mas isso nunca vai me permitir dizer que eu não vou te ouvir”.Em um processo de plena transformação, o coordenador do curso cita a liberdade que a Filosofia tem de aprender com os próprios erros e seguir em frente, atualizada às questões de cada tempo. “O próprio Platão entende que existem coisas que nos transcendem, que vão além de nós. Ao ser humano é dada a oportunidade de aprender com aqueles que já estiveram, ou ainda estão conosco. E, depois, ir além daquilo que aprendeu”, diz.
Filosofia para todosPadre Aléssio lembra que a Filosofia é a raiz de muitas formações. Por isso, segue até hoje como conteúdo na grade curricular de diferentes graduações. “Os primeiros filósofos eram também matemáticos. Estudavam o cosmos, anatomia, geografia, história, a natureza do mundo e o universo. No desenvolvimento de qualquer disciplina, naturalmente, teremos termos filosóficos”.Por fim, o coordenador destaca que a Filosofia é para todos. “Pai, mãe, avó, intelectual, profissional técnico. A Filosofia é para quem se pergunta e se inquieta. É para quem não engole tudo aquilo que é simplesmente dado e se questiona: será que é assim? Essa interrogação é o que nos torna pessoas melhores”.
A origem da dataO Dia do Filósofo surge como uma homenagem ao nascimento de Platão (428 a.C.), que foi o primeiro a fazer uma reflexão mais sistemática sobre a vida e o mundo.
Professores do curso de Filosofia da Faculdade São Luiz falam sobre o encantamento de formar filósofos
José Francisco dos Santos (Zézinho)“O que me encanta na Filosofia é exatamente esse desejo, gosto, procura e amor pela sabedoria. Mas pela sabedoria que não se contenta em entender uma coisa separada ou específica, mas entender o todo, o conjunto que envolve a nossa existência neste mundo e o próprio mundo, de onde viemos. Todas essas discussões são legitimamente filosóficas e vêm sendo feitas ao longo dos séculos, por inúmeros filósofos e estudiosos, com questões que ainda estão em aberto, e é muito interessante pesquisar, se envolver e tentar descobrir cada vez mais, porque esse é o objeto da nossa inteligência. Fomos feitos para entender, e quando colocamos inteligência neste caminho, somos capazes de compreender cada vez mais, em um processo que nunca para. Essa é a essência da Filosofia e é isso que me encanta como filósofo, assim como encantou e fez com que os grandes filósofos da história buscassem respostas para as coisas que já se procurava saber, temos desde os primórdios. Algumas intuições de filósofos foram abandonadas, outras incrementadas. Mas todo conhecimento que temos hoje, em todas as áreas, se deve à investigação filosófica, que deu início à história do pensamento humano”.
Padre Vitor Galdino Feller\"O que mais me encanta na Filosofia é a curiosidade do ser humano que quer saber sempre mais, e que sempre se pergunta, se desafia, e que procura fundamentos da razão, mesmo que nunca se vá conhecer esse mistério. Mesmo assim, o ser humano pensa mais e mais, quer saber o sentido do mundo, da humanidade, da história, de todos os campos do saber. É isso que mais me encanta na Filosofia\".
Celso Kraemer\"O que me encanta na Filosofia é sua forma de se situar no mundo como pergunta, como desejo de saber e como dúvidas permanentes, não apenas sobre a nossa própria condição, mas também sobre a condição das nossas verdades, da nossa fé, da nossa relação com o mundo, com a transcendência e com as outras pessoas. A Filosofia, no meio disso, instiga a pergunta, a reflexão e o processo de querer saber mais. Vamos nos transformando em nossas próprias respostas e em nossas próprias inquietações, que se tornam em conexões com a transcendência, com o mundo e com os outros. A Filosofia me encanta porque me existencializa profundamente na minha própria vida com o mundo, com as pessoas e com a transcendência\".
Padre Luiz Carlos Berri\"O que me encanta na Filosofia não é tanto a aquisição de erudição sobre concepções filosóficas, mas sim a expansão da própria consciência que ela proporciona. O progressivo conhecimento, também com a ajuda de outras áreas do saber, permite situar-me de modo mais consciente na realidade em geral e, sobretudo, na história e na cultura do nosso tempo. A Filosofia me permite conhecer e explicitar a origem dos modos de pensar que estão em circulação atualmente, moldando as mentes e ações de coletividades, indivíduos e a minha própria mente e o meu modo de agir. Ao mesmo tempo, a formação filosófica oferece um instrumental crítico que me permite examinar e corrigir minhas próprias concepções e posicionar-me criticamente diante dos diversos modos de pensar e de agir vigentes. Esse dinamismo intelectual de busca e aproximação sincera da realidade e do melhor modo de expressá-la, por mais modesto que possa ser, é realizador e encantador\".
Luiza Meurer\"Penso que vários aspectos da Filosofia, como uma psicóloga, me encantam. Porém, destaco algumas áreas que me influenciam significativamente. A Filosofia discute questões éticas e morais, as quais exploram temas como o certo e o errado, a justiça, a virtude e a tomada de decisões éticas. Essas questões me são úteis por, frequentemente, trabalhar com dilemas éticos em minha prática clínica e docente, bem como compreender a ética envolvida na pesquisa psicológica. Ao mesmo tempo, a Filosofia ensina habilidades de pensamento crítico, análise lógica e avaliação de argumentos, o que contribui em minha avaliação de teorias, abordagens terapêuticas e pesquisa científica.A Filosofia oferece diversas teorias sobre questões do psiquismo e consciência, incluindo o dualismo, o materialismo, o funcionalismo e outras abordagens. Por sua vez, a Filosofia existencialista ao tratar de questões fundamentais sobre a existência humana, o sentido da vida, a liberdade, a responsabilidade e a busca de significado, apresenta temas que podem ser relevantes para mim, que trabalho com questões de angústia existencial, busca de propósito e bem-estar psicológico.Em síntese, se deparar com a própria história da Psicologia e suas conexões com várias correntes filosóficas contribui numa perspectiva mais abrangente sobre como a Psicologia evoluiu ao longo do tempo e como diferentes filosofias influenciaram as abordagens psicológicas\".
Padre Adilson José Colombi\"O que me encanta na Filosofia, entre outras coisas, é o fato de ela tentar dar respostas aos problemas humanos de cada tempo. Mas, ao mesmo tempo, ela não dá respostas prontas, acabadas, e as respostas que ela dá suscitam outras questões, outras perguntas e, assim, o ser humano vai desvendando a realidade, começando por si mesmo, pelo mundo que o cerca e até pelo próprio Deus. Pelas respostas que vai encontrando na sua reflexão, construindo, de certa forma, uma espinha dorsal da sua vida, que poderíamos chamar de um rumo, um sentido para sua existência. Essa possibilidade cada um tem que encontrar, porque não vale a pena, não compensa, e também não resolve tomar simplesmente respostas prontas que alguém deu em outros tempos, em outras circunstâncias e em outras variáveis. Por isso, acredito que a Filosofia ajuda o ser humano a encontrar-se a si próprio e a encontrar um caminho para viver a sua existência, com firmeza, com rumo e com sentido, de maneira que essa existência possa ser, de fato, uma realização pessoal e também possa abrir o caminho para os outros e para o próprio infinito, para Deus. A Filosofia sempre me encantou. Ela me fez sempre refletir e não se acomodar com a facilidade, ela sempre me tirou do comodismo e me fez pensar e repensar aquilo que, muitas vezes, pensei ser definitivo\".
Padre Jaime Ludwig\"A Filosofia me encanta porque os filósofos nos mostram elementos essenciais sobre a vida humana, como a sabedoria e a maravilha. Neste sentido, a reflexão filosófica exige uma atitude de abertura diante do espanto, do estranhamento e do encantamento, no dizer do filósofo Aristóteles.A primeira palavra essencial é a sabedoria: vem de Sophia (verbo sapio). Sabedoria é saber, mas também é um sabor saboroso, ou seja, é um saber que tem sabor e que dá sabor. Por isso, a pesquisa filosófica ativa o ser que sou na busca do que é saboroso para mim. Sapio: O que tem gosto para mim, o que amo incansavelmente, é o que faz sentido. Portanto, a Filosofia me envolve totalmente, integralmente, e me impele a buscar significado em tudo o que é. Assim, o ser que sou torna-se uma espécie de tarefa para mim, aqui está uma espécie de “vocação ontológica” (cada um está ouvindo o que é), ou seja, esse ser na escuta é ser aberto ao que tem sentido para mim, portanto, é uma vocação, uma espécie de chamado que ressoa no que sou, que me empurra e me impele.Um segundo elemento é a maravilha: nos textos de Platão, vemos que a maravilha dispõe o espírito do homem para o mistério. Então, a Filosofia para Platão tem a ver com o que somos, não isolados, mas nessa comunhão, em ato de confrontação e de pesquisa. Só por meio desse esforço a luz acende. Já Aristóteles diria que o que nos deixa maravilhados é aquilo que está à mão. O que não sei é o que me espanta e maravilha. Aos poucos, o que agora me surpreende, já não me surpreende depois.Agora, se em Platão, a maravilha dispõe o espírito do homem para o mistério, em Aristóteles é o que dispõe o espírito do homem para o problema. Assim, uma vez resolvido o problema, ele não existe mais e, por isso, passo para o próximo.Portanto, a Filosofia me encanta por essa abertura e pela possibilidade que tenho de uma atitude de questionamento e de investigação sobre elementos essenciais da vida humana, como a sabedoria e a maravilha, ou seja, o encantamento. Uma reflexão que possibilita experimentar o mundo com outros olhos e, ao mesmo tempo, encontrar um modo de ressignificá-lo. Isso seria uma característica não propriamente do homem “Massa”, mas sim exclusivamente do homem “Nobre” nas palavras do filósofo madrilenho, José Ortega y Gasset\".
Padre Nivaldo Alves de Souza\"Na Filosofia, eu diria que o que me encanta mais, desde o início dos meus estudos, em 1969, era aquele anseio por alguma coisa que, intelectualmente, estava buscando: a verdade das coisas. É claro que nós dizemos que a Filosofia tem três grandes objetos de pesquisa nunca terminados: a natureza, o homem e Deus. E aqui eu diria que, nesses 48 anos de ensino da Filosofia, o que eu mais fiz não foi ensinar Filosofia, mas foi ensinar a refletir e a buscar. Porque o jovem e, até mesmo a criança, tem capacidade de tornar-se o agente de seu próprio entendimento e de sua própria ação. O aprender é quase um bem moral, que não pode ser transferido do professor para o aluno, não pode ser passado adiante para o outro, não pode ser comprado, não pode ser provocado através de impactos, de choque do professor ou do educador. A busca da verdade é um bem racional e ético para a educação e o que me encanta mais na Filosofia não é ser um transmissor de conteúdos e exigir resultados, mas ajudar o aluno a trabalhar por si mesmo, a progredir por si mesmo, a sentir o valor da Filosofia e, consequentemente, da sua capacidade reflexiva. Uma vida na qual não se reflete, não merece ser vivida. Esse, com certeza, foi o pensamento que já usei tanto na minha vida, e me encanta como homem que reflete, que leva adiante a capacidade de reflexão\".
Eduardo Dalabeneta\"A Filosofia nos faz ver o mundo, as relações, nossas ações e escolhas como verdadeiramente são, antes das explicações e dos “se” que podemos desenvolver (gostamos muitas vezes de “maquiar” psicologicamente, sociologicamente ou ideologicamente a vida!). Um exemplo que pode ajudar a entender: antes dos ramalhetes que podemos fazer com as diversas flores disponíveis, precisamos nos dar conta do jardim, do cultivo, das flores que aí brotam. Nesse sentido, a Filosofia não disputa espaço com os outros saberes, porque todos têm seu lugar e sua contribuição a dar no desenvolvimento humano.A atividade filosófica nos coloca na companhia de três valores: lucidez, gentileza e gratidão, que não são muito populares hoje. No lugar deles é comum encontrar a falta de autenticidade, a indiferença e a competitividade.Posto isso, diz o filósofo alemão, Edmund Husserl (18 -1938) que “o (a) filósofo (a) é o (a) funcionário/a da humanidade”, ou seja, não vive/estuda/trabalha para o bem de apenas algumas pessoas, de instituições e de sucessos pessoais, mas para que os homens e as mulheres percorram sua existência nesse mundo com sentido e encantamento, dispostos a intervir e a superar, também na prática, aquilo que na teoria é investigado.Por fim, a Filosofia nos põe da companhia de pessoas incríveis e das suas formas de pensar e viver, como Heráclito de Éfeso, Hipátia de Alexandria, Boécio de Roma, Hildegarda de Bingen ou de outros mais populares, como Sócrates, Platão, Aristóteles, Tomás de Aquino, René Descartes, Immanuel Kant, Edith Stein, Hannah Arendt, Simone Weil... E o que seria de nós sem amigos (as) para todas as horas?!\".
Lara Emanuele da Luz\"O que mais me encanta na Filosofia, apesar de parecer estranho, é o fato de não haver uma resposta ou solução definitiva, mas sim, existem várias. A Filosofia não te dá uma resposta pronta, ela te apresenta várias perspectivas, através dos vários filósofos (as) e das várias teorias.E assim, você mesmo deve ir de encontro aquilo que te parece correto, de encontro para aquilo que mais faz sentido para você. Isso não significa dizer que Filosofia é subjetividade, ou seja, cada um acha que ela é uma coisa, e todos estão corretos. Não, ela tem uma objetividade, mesmo havendo várias teorias (ou respostas diferentes) para um mesmo problema. O que dá objetividade é o pensamento racional, construído por uma lógica já apresentada há muito por filósofos antigos (tais como Aristóteles e os Estoicos) e que ao longo do tempo vai se desenvolvendo ainda mais, a partir do estudo de outros filósofos.Então o que mais me encanta é isto: o fato de não ter uma resposta pronta, mas você, por você mesmo, deve racionalizar e buscar aquilo que te parece mais coerente.Eu sempre digo para meus alunos que a Filosofia não é como tomar sorvete, sempre prazerosa, mas sim, é como um susto, ou talvez um soco no estômago, no qual os vários filósofos te fazem pensar sobre aspectos da vida que talvez você nunca teria imaginado, e isso é um incômodo constante. Esse incômodo da Filosofia não é algo ruim, mas necessário à vida, é ele que permite o pensamento crítico\".
Paulo Becher Junior“A Filosofia nos dá a capacidade de fazer perguntas. Ela tem o que chamamos de valor heurístico, que nada mais é do que a capacidade investigativa. Nós temos a oportunidade, através do conhecimento filosófico, de fazer perguntas, de estabelecer questionamentos, e isso é realmente algo encantador. Quem de nós não se encanta com uma criança que, ao despertar para o mundo, faz muitas perguntas, mostrando a sua curiosidade em realmente saber, contemplar e vibrar com aquilo que aprende.É algo extremamente oportuno para os dias de hoje a Filosofia, com a sua capacidade de fazer perguntas. Ela nos possibilita formar pessoas críticas, com pensamento refinado e apurado. A Filosofia nos torna perguntadores e isso nos dá possibilidade de olhar para aquilo que de mais humano nós temos: a capacidade de espantar-se, de maravilhar-se com o mundo, de admirar-se com a realidade que nos cerca e das pessoas que conosco vivem. A Filosofia me encanta por sua capacidade heurística de investigação e de mostrar o avesso das coisas, aquilo que não está declaradamente expresso ou demonstrado.
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