Alunos são premiados na Olimpíada Brasileira de Matemática

Isabelle Bork, Rafaela Schäfer dos Santos e Pietro Jimenez conquistaram medalhas de bronze na competição

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29.01.2024 - 13:52:29 | 6 minutos de leitura

Autor - Imprensa São Luiz
Alunos são premiados na Olimpíada Brasileira de Matemática

Os estudantes do Colégio São Luiz, Isabelle Bonomini Bork, 15 anos, Rafaela Schäfer dos Santos, 12 anos, e Pietro Poncio Jimenez, 13 anos, foram premiados com medalhas de bronze na 18ª edição da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBMEP), realizada no ano passado. A disputa reuniu mais de 18,3 milhões de alunos dos Ensinos Fundamental e Médio de todo o país. 
Realizada pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), a iniciativa é a maior competição científica do país e alcançou 99,78% dos municípios brasileiros e mais de 55 mil escolas públicas e privadas nesta edição. 
A nível nacional, serão distribuídas 8,4 mil medalhas (650 de ouro, 1.950 de prata e 5.850 de bronze), além de 51 mil menções honrosas. A Olimpíada premia separadamente escolas públicas e privadas.
De acordo com o coordenador do Ensino Fundamental 2 do Colégio São Luiz, Fabrício Bado, participar da OBMEP ou qualquer outra competição gera oportunidade dos alunos desenvolverem os estudos dentro da área de conhecimento escolhida. Segundo ele, o colégio faz a divulgação a todos os alunos e oferece aulas de preparação e orientação para a Olimpíada, auxiliando os estudantes a conquistarem bons resultados. “Os resultados são sempre importantes e enaltecem a dedicação dos professores e alunos. Há anos o colégio vem obtendo bons resultados nas mais diversas áreas, o que nos motiva a dar continuidade e ampliar a participação e preparação para esses eventos”, diz.

Orgulho
Esta foi a terceira vez que Isabelle participou da OBMEP, mas a primeira que conseguiu passar para a segunda fase da competição e conquistar uma medalha. Ela conta que o mais difícil não foram os cálculos, mas sim, controlar a ansiedade. “Sem dúvida, isso é o mais difícil e acaba prejudicando. Na hora você fica mais nervoso do que o necessário. O emocional conta muito”, comenta.
Ela, que vai iniciar a 1ª série do Ensino Médio em 2024, sempre gostou de matemática e lógica e, inclusive, pretende fazer uma graduação na área de Exatas. Isabelle também quer participar mais vezes da OBMEP para melhorar seu desempenho. “É muito bom para ter experiência”, diz.
Quem também já é experiente na Olimpíada de Matemática é Pietro, que em 2023 participou da competição pela segunda vez e garantiu a medalha. “Na primeira vez não consegui, mas agora passei para a segunda fase e fiquei com uma medalha. O que me ajudou muito foram as aulas extras que fiz no colégio, foi muito importante, porque estudamos tudo que caiu na prova”.
Ele também vai muito bem nas aulas de matemática e pretende realizar a prova da OBMEP mais vezes. “A OBMEP é legal porque podemos ir treinando para o vestibular mais tarde”, destaca o aluno do 8º ano.
Já Rafaela participou pela primeira vez da Olimpíada em 2023 e já garantiu a medalha de bronze. Ela conta que foi incentivada pelos pais a participar e estudou muito para poder se sair bem na competição. “Fiquei bem feliz pela medalha. Treinei muito com simulados das provas antigas e também fiz as aulas extras no colégio focadas na Olimpíada. Matemática é minha matéria preferida”, declara. A aluna do 7º ano também pretende participar da competição mais vezes para melhorar o resultado e conquistar novas medalhas.
Além de Isabelle, Rafaela e Pietro com as medalhas de bronze, o Colégio São Luiz teve ainda outras três alunas que conquistaram certificados de menção honrosa: Manuela Foguesatoo Bohn, Leticia Stunpt de Souza e Mariana Nicolodelli. “Criar oportunidades nas mais diversas áreas vem ao encontro dos nossos objetivos para a formação integral dos nossos alunos”, finaliza o coordenador.

Dedicação
Professora há 24 anos no Colégio São Luiz, Junelene Costódio Pruner é a responsável pela preparação dos estudantes que participam da OBMEP na instituição. Ela explica que os preparativos para a prova começaram meses antes, com a criação de um grupo de WhatsApp com os alunos inscritos. No grupo, a professora enviava vários conteúdos relacionados à OBMEP, incluindo provas antigas, simulados, aplicativos de estudo e vídeos de alunos vencedores em edições anteriores com dicas.
Com a proximidade da data da prova da fase 1, os estudantes realizaram aulas extra-classe no contraturno. "Além de uma conversa inicial com dicas de como se prepararem, dei a eles cópias de várias provas da OBMEP de anos anteriores. Depois da primeira fase, os alunos classificados tiveram a oportunidade de fazer mais aulas extras para a segunda fase, que é totalmente diferente da primeira".
A professora explica que a segunda fase é descritiva, sem opções de múltipla escolha, o que faz com que os alunos tenham que demonstrar todos os cálculos e habilidades que desempenharam para a resolução das questões propostas. "Além dessas aulas extras, fiquei à disposição para fazer a correção das provas antigas realizadas pelos alunos como treino. O objetivo era analisar o que fizeram, corrigir os erros e ensinar como resolver corretamente, sempre incentivando para que nunca deixassem questões em branco", comenta. 
De acordo com Junelene, Isabelle, Rafaela e Pietro se dedicaram muito para conquistar bons resultados. "Os três medalhistas faziam e traziam as provas antigas para correção. É um trabalho que precisa de dedicação dos dois lados, ou seja: o interesse e dedicação deles e a minha disposição para sempre ajudá-los, mesmo fora do horário normal de aula".
A professora destaca ainda que a participação em eventos como a Olimpíada de Matemática faz com que os alunos, vencedores ou não, adquiram conhecimentos e experiências que vão além da sala de aula. "É uma experiência única participar de um concurso de nível nacional e ainda ser medalhista e receber convites para integrar grupos de estudos nacionais, assim como aconteceu com eles", detalha.
Junelene afirma que está orgulhosa pela conquista dos três estudantes. "Os três são ótimos estudantes e tem um grande destaque durante as aulas de matemática do dia a dia em sala de aula. Possuem além da dedicação aos estudos, uma grande afinidade com a matemática. Isso me deixa orgulhosa e me faz lembrar da minha infância e adolescência, pois, desde pequena amava matemática e tinha essa paixão por números. Espero que todos tenham um futuro brilhante, pois são alunos merecedores de todas as conquistas que tiveram e ainda terão", acrescenta. 


 
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